As minhas férias já lá vão à 1 mês e apesar de fazer alguma ginástica mental para manter vivas algumas peripécias, penso que já não restam grandes marcas delas, mas aquele 12 de Setembro em Ratisbona apesar de não me lembrar de ter acontecido algo de importante, sou obrigado a "levar" com magotes de lixo de informação díaria, a empolar umas meras palavras, que se fossem ditas de cristãos para budistas, ou entre cristãos católicos para cristãos protestantes, nunca teriam tido qualquer relevância.
Se nas palavras do Papa Bento XVI não houve qualquer intenção de incendiar fosse o que fosse, penso que depois de toda a divulgação feita pelos media, condimentada com uma deturpação do sentido das palavras proferidas, a cultura de vitimização que o mundo islâmico gosta de fomentar, ficou bem disseminada.
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