terça-feira, agosto 05, 2008

Não deixem de visitar!!!



febre Quad...juntem-se a nós!!!


No dia 13 de Maio de 2008, iniciei as minhas lides no mundo Quad.

Adquiri uma ATV Suzuki KingQuad 450 4x4....ganda máquina que é!!!

Sempre tive experiência em todo-terreno, visto que pratico a modalidade à vários anos, sempre em viaturas TT (Suzuki Jimny e Land Rover Discovery), mas já à alguns tempos que andava a querer fazer uma incursão nas motos. Claro, que para me meter nestas andanças não poderia ser sozinho. Virei-me para o meu cunhado e disse "eu só compro uma se tu também comparares!!!".

O contágio deu-se, fomos à farmácia comprar o "medicamento" e.....aqui estamos nós cada vez mais contagiados com a "febre Quad"!!!



segunda-feira, janeiro 07, 2008

Famalicão no DAKAR.

Estrutura da Toyota France nas instalações da Padock Competições
Ainda mal refeitos da triste decisão da ASO em anular a 30ª edição do Dakar, devido ás ameaças lançadas contra o rali, por movimentos terroristas, toda a estrutura da Padock Competições/Toyota France rumaram até Famalicão.
O "comboio" chegou às instalações da Padock Competições ao principio da tarde de sábado, ainda a tempo de fazer "manchete" de abertura do telejornal das 13 horas da RTP 1. Três camiões (T4 e T5) e catorze jipes (11 Toyota T2, 2 Hilux e 1 Land Cruiser de assistência rápida) tomaram a A1 de Lisboa a Famalicão "foi o reconhecimento dos responsáveis da Toyota France face ao empenho que toda a estrutura da Padock Competições disponibilizou para esta curta edição do Dakar. Trazer a Famalicão toda a estrutura de uma das mais mediáticas equipas do Dakar é para mim um grande orgulho" adiantou o patrão da Padock Competições - Adélio Machado.
Uma recepção que juntou dezenas de pessoas e deixou surpresos, pilotos, mecânicos e técnicos da maior estrutura privada do Lisboa-Dakar "Não estávamos à espera de sermos recebidos por tanta gente, é sinal que iríamos ter muitos adeptos ao longo, essencialmente, das etapas portuguesas. O facto de termos à nossa chegada as câmaras da RTP para emissão em directo do telejornal da tarde deixou-nos muito orgulhosos e veio autenticar a importância que esta estrutura tem para o todo terreno nacional e internacional, o nosso muito obrigado aos responsáveis deste tão nobre meio de informação", concluiu o líder da Padock, sem antes deixar um enorme agradecimento a todos quanto confiavam na sua disponibilidade e restantes equipas da Padock Competições para esta dura e longa prova de todo terreno "obrigado a todos, contem comigo para a próxima edição do... Dakar".

Dakar 2008 - O Fiasco

Sainz diz que é "grave golpe para o desporto" e Despres que lhe "Cortaram as pernas"
O sonho que fica por realizar, os resultados que ficam por acontecer, o trabalho e o investimento que quase nada rendeu... Depois de tantas expectativas, tudo se desmoronou hoje, quando a organização do Lisboa-Dakar anunciou que pela primeira vez em 30 anos o Dakar não se iria realizar. A decisão apanhou todos de surpresa, que nunca esperariam que uma prova como o Dakar em que o risco está sempre presente e que em todos os anos se verificam mortes entre a caravana, resistisse a tudo, menos ao terrorismo. Talvez por isso, a maioria dos pilotos tenham tecido duras criticas à decisão.
Carlos Sainz: "É um grave golpe para o desporto"
Carlos Sainz, um dos favoritos à vitoria, mostrou-se muito «desiludido e triste» com a anulação da prova. "Que se anule uma prova como o Dakar por um motivo extra-desportivo é criar um grave precedente no desporto", afirmou o piloto da Volkswagen. Carlos Sainz disse ainda que ficou surpreendido com a decisão dos organizadores em anular a totalidade da prova, seguindo a recomendação do Governo Francês para não atravessarem a Mauritânia, devido aos conflitos terroristas que se vivem no País, cenário de oito das quinze etapas. "Pensei que fossemos até Marrocos e que seriam anuladas as etapas na Mauritânia, sendo criado depois uma etapa alternativa em Marrocos, já que é um pais mais seguro. Se decidiram cancelar toda a prova, lá terão as suas razões", disse o piloto Madrileno.
Marc Coma: "Os meus melhores anos estão a passar"
Vencedor na categoria de motos em 2006, Marc Coma, ficou «decepcionado» com a anulação da edição deste ano e que apesar de pessoalmente sentir que os seus melhores anos estão a passar, lamentava ainda mais por Africa e por todos os que trabalharam na preparação do rali. "Pessoalmente, a carreira desportiva é curta. O ano passado perdi o Dakar e este ano não o posso sequer correr. Os meus melhores anos estão a passar. Felizmente já venci esta prova por uma vez", disse o piloto que no ano passado teve de abandonar a duas etapas do fim, quando liderava a classificação. "Não se trata apenas de uma corrida, é muito mais. É o trabalho de muitos meses", comentou o piloto, preocupado com as consequências que a anulação da prova terá para na Mauritânia.
Despres: "Cortaram-me as duas pernas"
O Francês, Cyril Despres, vencedor na edição passada, na categoria de motos, mostrou-se também ele decepcionado, sentindo que lhe tinham «cortado as duas pernas». "Não se pode fazer um Dakar sem que se goste de Africa. Penso na minha equipa e também em toda a gente que quer a corrida, em quem esteve tanto tempo a preparar a corrida com que tanto sonhavam e quando cai uma notícia assim é muito duro". Apesar da tristeza, Despres, confia na decisão dos organizadores: "A organização tomou uma decisão que respeito muito, porque eles montam a corrida e nos apenas participamos no jogo¿, afirmou o motard Francês.
Elisabete Jacinto: «Antigamente os pilotos sobreviviam e hoje em dia não sobrevivem?»
Também Elisabete Jacinto se mostrou critica com a decisão, lançando uma questão que nos faz pensar: «Antigamente os pilotos sobreviviam e hoje em dia não sobrevivem?». A piloto Portuguesa considerou que a decisão de anular o Lisboa-Dacar 2008 é "estranha" e pode comprometer o futuro da prova.
Elisabete considera que "parece estranho. Eu não tenho informações suficientes para dizer seja o que for. Sei que até agora a organização disse sempre que tinha garantido a segurança e que trabalhou junto do governo da Mauritânia para garantir a segurança de toda a comitiva. Agora é estranho que, à última da hora, mesmo na véspera da partida, se venha a tomar uma decisão destas", lamentou, procurando "acreditar que houve razões válidas para a organização tomar esta opção", apesar de sublinhar que não tem as informações todas para saber se a decisão foi a acertada. Leia mais das declarações de Elisabete Jacinto nos artigos relacionados.