Workshop "Cidades e Regiões Inovadoras na Economia do Conhecimento"
Guimarães, 6 e 7 de Julho de 2006 - Centro Cultural Vila-Flor.
A presença neste workshop foi de salutar, devido aos diversos casos práticos apresentados durante os 2 dias, para um melhor entendimento do que é uma cidade inovadora. Este tema pode-se afirmar que é uma novidade para o nosso país, apesar de já haver algum know-how por parte de algumas empresas e técnicos nacionais. Para basicamente vos colocar ao corrente do que é uma cidade e/ou região inovadora e competitiva posso-vos dar o exemplo de Silicon-Valley, nos Estados Unidos.
Dar condições a uma cidade para se desenvolver como cidade do conhecimento, colocando-a com capacidade de se auto-fornecer de recursos-humanos qualificados, capacidade de conectividade interna e externa, diversidade económica, são alguns dos aspectos-chave para uma boa competitividade urbana. É na unidade "cidade" que se aglomera a capacidade de gestão de vários desequilíbrios urbanos tais como: arquitectónicos, sociais, económicos, recursos naturais e ambientais.
Gostaria de frisar a apresentação de Pedro Loupa do Grupo Adventus, de entre muitas outras e sem estar a fazer qualquer tipo de avaliação, penso que foi o orador que tocou de uma forma mais clara o assunto de cidades inteligentes, ou seja, uma comunidade inteligente não está baseada na tecnologia, mas sim numa nova cultura de uso dessa mesma tecnologia. Será este o ponto de referência para o sucesso de uma "intelligent city".
Foto do workshop - dia 6
Guimarães, 6 e 7 de Julho de 2006 - Centro Cultural Vila-Flor.
A presença neste workshop foi de salutar, devido aos diversos casos práticos apresentados durante os 2 dias, para um melhor entendimento do que é uma cidade inovadora. Este tema pode-se afirmar que é uma novidade para o nosso país, apesar de já haver algum know-how por parte de algumas empresas e técnicos nacionais. Para basicamente vos colocar ao corrente do que é uma cidade e/ou região inovadora e competitiva posso-vos dar o exemplo de Silicon-Valley, nos Estados Unidos.
Dar condições a uma cidade para se desenvolver como cidade do conhecimento, colocando-a com capacidade de se auto-fornecer de recursos-humanos qualificados, capacidade de conectividade interna e externa, diversidade económica, são alguns dos aspectos-chave para uma boa competitividade urbana. É na unidade "cidade" que se aglomera a capacidade de gestão de vários desequilíbrios urbanos tais como: arquitectónicos, sociais, económicos, recursos naturais e ambientais.
Gostaria de frisar a apresentação de Pedro Loupa do Grupo Adventus, de entre muitas outras e sem estar a fazer qualquer tipo de avaliação, penso que foi o orador que tocou de uma forma mais clara o assunto de cidades inteligentes, ou seja, uma comunidade inteligente não está baseada na tecnologia, mas sim numa nova cultura de uso dessa mesma tecnologia. Será este o ponto de referência para o sucesso de uma "intelligent city".
Foto do workshop - dia 6
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